Ranking do mês de agosto

30 de agosto de 2024

Cultura de Feedback: Mais que uma Ferramenta, um Mindset

“Precisamos criar uma cultura de feedback.”

Se você trabalha com gestão de pessoas, certamente já ouviu — ou disse — essa frase. Ela se tornou um mantra no mundo corporativo, um sinônimo de ambiente de trabalho moderno, transparente e focado em desenvolvimento. E com toda a razão.

Mas por que, para tantas empresas, essa cultura parece uma miragem? Implementam-se ferramentas, disparam-se comunicados, mas a comunicação continua truncada. Os feedbacks, quando acontecem, são eventos raros, desconfortáveis ou, pior, ineficazes.

O segredo para desvendar esse quebra-cabeça é entender que uma cultura de feedback genuína não nasce com a contratação de um software. Ela nasce de um mindset e é potencializada pela ferramenta certa. É a combinação poderosa da mentalidade com a mecânica.

Vamos explorar os dois lados dessa equação.

A Parte 1: O Mindset – A Fundação Invisível

Antes de qualquer ferramenta, a base de uma cultura de feedback é a segurança psicológica. As pessoas precisam sentir que podem falar e ouvir abertamente, sem medo de retaliação ou julgamento. Isso se constrói com três pilares:

  1. Ressignificar o Feedback: De Crítica para Presente

O maior inimigo do feedback é o medo.

Leia mais

RH White Label: Por que a Identidade Visual da sua Empresa Importa na Gestão de Pessoas?

Pense por um instante na marca da sua empresa. Ela está no seu site, nas suas redes sociais, nas assinaturas de e-mail e até na caneca de café da cozinha. Cada cor, cada logo, cada fonte foi escolhida para comunicar seus valores e criar um sentimento de identidade e pertencimento. É o seu cartão de visitas para o mundo.

Agora, uma pergunta: e para dentro?

Quando seu colaborador precisa acessar o sistema para registrar um feedback, consultar suas metas ou construir seu PDI, a experiência continua sendo da sua empresa? Ou ele é transportado para o universo visual de um fornecedor terceiro, com outro logo, outras cores e outra identidade?

Essa quebra na experiência pode parecer pequena, mas suas consequências são profundas. É aqui que entra o conceito de plataforma de RH white label — e por que ele é muito mais do-que um detalhe cosmético.

Uma plataforma white label é como um camaleão: um software robusto e completo que se veste com a identidade visual da sua marca, falando a língua da sua cultura. E essa simples customização é uma ferramenta poderosa para o fortalecimento da cultura organizacional e para a adesão aos seus processos mais importantes.

Leia mais

O RH está preso ao passado? O perigo do “sempre fizemos assim” na Gestão de Pessoas

Lembram-se da Kodak? Ou da Blockbuster? Elas não falharam porque seus produtos eram ruins. Falharam porque o futuro chegou e elas estavam ocupadas demais administrando um sucesso que já era passado. Essa história, tantas vezes contada em escolas de negócio, esconde uma verdade crucial: a incapacidade de se adaptar não é uma falha de produto, é uma falha de cultura.

E onde a cultura de uma empresa é mais visivelmente solidificada, para o bem ou para o mal? Nos seus processos de gente.

A frase “o que nos trouxe até aqui não é o que vai nos levar adiante” é um clichê por um motivo: é uma verdade absoluta. E em pleno 2025, com o mundo do trabalho se reinventando a uma velocidade estonteante, essa verdade nunca foi tão crítica, especialmente quando falamos de pessoas. Processos de RH engessados, criados para um mundo que não existe mais, são a maior âncora que impede uma empresa de inovar.

Então, fica a pergunta-chave: Será que as ferramentas e os rituais da sua gestão de pessoas estão construindo o futuro ou apenas gerenciando a nostalgia?

O Diagnóstico: 4 Sinais de que seu RH Opera no “Modo Legado”

Leia mais

A IA está quebrando a esteira de talentos? O papel do RH na construção da liderança do futuro

A Inteligência Artificial já não é mais um trailer de filme de ficção científica. Ela está aqui, em pleno 2025, otimizando processos, analisando dados em segundos e automatizando tarefas que antes levavam horas. A produtividade nunca esteve tão turbinada.

Mas, enquanto celebramos essa nova era de eficiência, uma questão silenciosa e estratégica surge nos corredores do RH: se a IA está fazendo o trabalho de base, como a nossa próxima geração de talentos vai aprender?

Por décadas, o desenvolvimento de carreira seguiu um roteiro conhecido, uma verdadeira “esteira de talentos”. Profissionais em início de carreira aprendiam os fundamentos do negócio ao executar tarefas operacionais: compilar relatórios, fazer pesquisas de mercado, analisar planilhas, organizar informações. Era nesse trabalho, por vezes repetitivo, que se construía a base de conhecimento para os saltos futuros.

Hoje, essa esteira está sendo interrompida. E o impacto disso na sua linha sucessória pode ser imenso.

O Fim do “Aprender na Prática”? Entendendo o Paradoxo da Experiência

O que estamos vivendo é o “paradoxo da experiência”. A mesma tecnologia que libera os jovens talentos de tarefas tediosas também os priva de uma fonte primária de aprendizado.

Leia mais

RH Além da Retenção: Cultivando Talentos de Longo Prazo com o Ciclo Completo da PRO

Muitas empresas concentram seus esforços na retenção de talentos, criando estratégias para evitar o desligamento de profissionais valiosos. Embora a retenção seja crucial, ela é apenas uma parte da equação. O verdadeiro desafio, e a maior oportunidade, está em ir além: em cultivar talentos, investindo em seu crescimento e desenvolvimento para que eles se tornem parte fundamental do futuro da organização.

O cultivo de talentos é uma abordagem de longo prazo que enxerga o colaborador não apenas como um recurso, mas como um ativo em constante evolução. E para gerenciar essa jornada de forma eficaz, é preciso ter um ecossistema completo. É aqui que o ciclo da PRO se destaca, oferecendo uma solução 360º para nutrir e potencializar os talentos em todas as etapas.

1. O Mapeamento do Potencial: Avaliação e Competências

A jornada começa com o autoconhecimento e o reconhecimento do potencial de cada colaborador. Para cultivar talentos, o RH precisa ter uma visão clara das habilidades, dos pontos fortes e das áreas de desenvolvimento da equipe.

  • Como a PRO ajuda: Com a funcionalidade de Avaliação de Desempenho,
Leia mais

PDI na Prática: Como Transformar Planos de Desenvolvimento em Resultados Reais

A sigla PDI (Plano de Desenvolvimento Individual) é música para os ouvidos do RH e de colaboradores engajados. Ela representa crescimento, futuro e investimento nas pessoas. Mas, sejamos honestos, com que frequência vemos esses planos nascerem cheios de boas intenções e morrerem esquecidos em alguma planilha ou gaveta virtual?

O problema é que muitas vezes tratamos o PDI como um formulário a ser preenchido, quando na verdade ele é um processo a ser vivido. Ele não é uma fotografia, é um filme.

Se a sua grande dúvida é como criar um PDI que realmente saia do papel e gere impacto, você veio ao lugar certo. Preparamos um guia passo a passo para construir e acompanhar Planos de Desenvolvimento de forma colaborativa e eficaz.

Antes de Começar: O Mindset Correto sobre o PDI

Para que o PDI funcione, precisamos ajustar nossa mentalidade sobre ele:

  • Não é um formulário, é uma conversa: O PDI é, acima de tudo, um pacto de desenvolvimento entre o colaborador, seu gestor e a empresa.
  • Não é só sobre promoção: É sobre adquirir novas competências,
Leia mais

Pesquisa de Clima Organizacional: O que Fazer com os Resultados?

Você fez tudo certo. Planejou, comunicou, lançou a Pesquisa de Clima Organizacional e, ufa, conseguiu uma ótima taxa de adesão. Os dados estão ali, brilhando na sua tela. E agora?

Se você sentiu um misto de satisfação e um leve frio na barriga, saiba que não está sozinho. A verdade é que a aplicação da pesquisa é apenas o primeiro passo. A maior dor e, ao mesmo tempo, a maior oportunidade para o RH começa exatamente agora: transformar essa montanha de dados em ações que realmente melhorem o ambiente de trabalho.

Muitas pesquisas acabam na “gaveta de dados”, e o silêncio que se segue a elas pode ser mais prejudicial do que nunca ter perguntado. Afinal, pedir a opinião dos colaboradores e não fazer nada com ela é a forma mais rápida de minar a confiança.

Mas não precisa ser assim. Neste artigo, vamos te guiar em um passo a passo prático para transformar os resultados da sua pesquisa de clima em um poderoso motor de mudanças positivas.

1. O Perigo da Inação: Por que Agir é Inegociável

Antes de mergulhar nos dados, é fundamental entender o que está em jogo.

Leia mais

A Voz do Colaborador Importa: Como a PRO Transforma Feedbacks em Ações e Impulsiona a Melhoria Contínua

O sucesso de uma empresa não está apenas em suas estratégias de mercado, mas também na satisfação e no engajamento de seus colaboradores. Em um cenário onde o bem-estar no trabalho e a cultura organizacional são diferenciais competitivos, dar voz à equipe não é mais uma opção, mas uma necessidade. A escuta ativa se tornou a chave para a inovação, a retenção de talentos e a melhoria contínua.

No entanto, a grande barreira não é apenas coletar o feedback, mas saber o que fazer com ele. De nada adianta ouvir se não houver um plano de ação claro. É nesse ponto que a PRO se destaca, transformando a percepção dos colaboradores em planos concretos e resultados visíveis.

1. Canais de Comunicação Abertos e Seguros

Para que a voz do colaborador seja ouvida, é preciso oferecer canais confiáveis. Muitas vezes, o medo de represálias ou a falta de um meio adequado inibem as pessoas de se manifestarem sobre questões delicadas. Uma cultura de confiança começa com a garantia de que a comunicação é segura e anônima, quando necessário.

  • Como a PRO ajuda: A funcionalidade de Ouvidoria da PRO é um canal seguro e sigiloso para que os colaboradores possam relatar problemas,
Leia mais

Upskilling e Reskilling: Prepare sua Equipe para os Desafios do Amanhã com as Soluções de Desenvolvimento da PRO

O mundo do trabalho está mudando. Com o avanço tecnológico e a transformação digital, as competências que nos trouxeram até aqui talvez não sejam suficientes para nos levar adiante. É nesse contexto que o Upskilling (aprimorar habilidades existentes) e o Reskilling (adquirir novas competências para uma nova função) se tornam mais do que tendências, são necessidades vitais para a sobrevivência e o crescimento de qualquer empresa.

Empresas que investem na requalificação e no aprimoramento de seus talentos não apenas aumentam a competitividade, mas também fortalecem a cultura de desenvolvimento, retêm talentos e preparam a equipe para os desafios do amanhã. Mas como gerenciar esse processo de forma estratégica?

A resposta está em ferramentas que ajudam a identificar as lacunas de competência e a estruturar o aprendizado de forma personalizada. E é aqui que a PRO se destaca como sua principal aliada.

1. Identificando as Necessidades de Desenvolvimento

O primeiro passo para um plano eficaz de Upskilling e Reskilling é entender onde a equipe precisa evoluir. Uma avaliação de desempenho robusta e um mapeamento claro das competências são essenciais para identificar as lacunas e direcionar os esforços de aprendizado.

Leia mais
WhatsApp