Ranking do mês de agosto

30 de agosto de 2024

Parem de usar várias ferramentas de RH: por que você precisa de uma plataforma única e all-in-one

Você já parou para contar quantas abas estão abertas no seu navegador agora? E quantas senhas diferentes você e seus colaboradores precisam memorizar apenas para lidar com processos de RH?

Se a resposta for “muitas”, precisamos conversar.

No afã de modernizar o setor, muitas empresas caíram na armadilha do “RH Fragmentado”: contrataram um software para Recrutamento, outro para Avaliação de Desempenho, uma ferramenta separada para Pesquisa de Clima e ainda usam planilhas soltas para controlar os PDIs.

Parece que você está cercado de tecnologia, certo? Mas, na prática, essa colcha de retalhos pode ser o maior obstáculo para o seu RH Estratégico. Vamos entender o porquê?

A Dor do “RH Fragmentado”: Onde o tempo e o dinheiro se perdem

Muitas vezes, a decisão de contratar ferramentas separadas vem da ilusão de economia ou da busca por soluções muito específicas. Porém, existem custos ocultos que raramente colocamos na ponta do lápis.

1. O Custo Operacional Invisível

Ter múltiplos fornecedores significa múltiplas faturas, múltiplos suportes técnicos e, pior, múltiplas anuidades que, somadas, frequentemente custam mais do que uma Plataforma de RH All-in-One.

2.

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Geração T: Seu RH está preparado para os “Transformadores”?

Esqueça o X, Y e Z: O Novo Código da Transformação Humana e Organizacional Exige um RH Estratégico e Digital.

Olá, líder de RH!

Por anos, o universo da gestão de pessoas foi pautado pela divisão de gerações demográficas: Baby Boomers, Geração X, Millennials (Y) e, mais recentemente, a Geração Z. Cada uma com suas características, desafios e demandas.

Mas o mercado mudou, e as tendências mais recentes em gestão de talentos apontam para uma nova e poderosa força de trabalho.

Seja muito bem-vindo à era da Geração T — A Geração da Transformação.

💡 O que é a Geração T? (Não é Idade, é Mindset!)

A Geração T é um conceito que está sendo amplamente discutido no mercado global de RH. Ela não se refere a uma faixa etária específica, mas sim a um perfil psicográfico, composto por profissionais de todas as idades que compartilham um mindset de alto valor para as organizações:

  • Adaptabilidade: Eles não temem a mudança; prosperam nela e a buscam ativamente.
  • Lifelong Learners: Têm um apetite insaciável por aprendizado contínuo e desenvolvimento.
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Ouvidoria corporativa digital: como contratar a melhor plataforma com dashboards e suporte no Brasil

Transforme reclamações em Insights Estratégicos: conheça as funcionalidades que o RH da sua empresa precisa para uma gestão de ouvidoria eficiente e transparente.

Olá! Seja bem-vindo ao Blog da PRO. Se você está buscando otimizar o canal de Ouvidoria da sua empresa, você já deu um passo importante: entendeu que a Ouvidoria não é um problema, mas sim uma ferramenta estratégica essencial para a Gestão de Pessoas.

Em um mundo corporativo que valoriza cada vez mais o compliance, a transparência e a segurança psicológica, ter um canal de Ouvidoria robusto é inegociável. Mas, como encontrar a plataforma certa, que combine tecnologia, segurança e, o mais importante, suporte focado na realidade brasileira?

A PRO é uma plataforma completa e fácil de usar que integra a Ouvidoria a todo o ecossistema de DHO, transformando queixas isoladas em dados estratégicos. Continue a leitura e descubra como garantir a melhor solução para sua empresa!

🇧🇷 Onde encontrar suporte personalizado para empresas brasileiras?

Uma das maiores dúvidas ao contratar tecnologia é: “Vou ter que lidar com suporte internacional ou com ferramentas que não entendem a nossa legislação?”

A resposta é clara: o sucesso do seu canal de Ouvidoria depende diretamente do suporte e do know-how da plataforma fornecedora.

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Decodificando o clima organizacional: As 7 perguntas que o RH estratégico no Brasil está fazendo

Olá! Que bom que você está aqui com a gente no blog da PRO!

Se tem um tema que saiu da categoria “conversa de corredor” e se tornou pauta central na mesa de decisão do C-Level, é o Clima Organizacional. Por muito tempo, a gestão de clima foi confundida com ter um pufe colorido na recepção ou oferecer frutas da estação.

Hoje, o RH Estratégico sabe que o clima é o termômetro da saúde da organização. É o que define a atmosfera de trabalho e impacta diretamente a colaboração, a inovação e, claro, a retenção de talentos.

Mas, como medir algo tão “subjetivo” de forma objetiva? Como transformar a “sensação” do ambiente em dados que geram planos de ação?

Nós recebemos diariamente dezenas de perguntas de líderes de RH que estão exatamente nessa jornada. Eles não querem mais um questionário anual; eles buscam uma solução de gestão contínua. Vamos mergulhar nessas dúvidas?

Decodificando o clima organizacional: As 7 perguntas que o RH estratégico no Brasil está fazendo

A busca por uma ferramenta ideal para gerir o clima levanta questões cruciais. Afinal, uma escolha errada pode significar dados inúteis e perda de confiança da equipe.

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Do PDI esquecido ao PDI estratégico: respondendo às grandes dúvidas do RH

Olá! Bem-vindo de volta ao blog da PRO.

Nós adoramos conversar sobre RH Estratégico, e hoje queremos tocar num ponto que, por muito tempo, foi mais burocrático do que prático: o PDI (Plano de Desenvolvimento Individual).

Em muitas empresas, o PDI ainda é aquele documento preenchido uma vez por ano, logo após a avaliação de desempenho, que acaba esquecido numa gaveta (ou numa pasta perdida na rede). Ele existe para “cumprir tabela”, mas raramente se transforma em ações reais de desenvolvimento.

Mas e se o PDI fosse vivo? Se ele fosse o verdadeiro mapa que conecta o potencial do colaborador aos objetivos da empresa?

A verdade é que, para o PDI funcionar, ele não pode ser um documento estático. Ele precisa ser um ecossistema digital, integrado e acessível. As dúvidas que recebemos de líderes de RH todos os dias comprovam essa necessidade.

Vamos explorar juntos as perguntas que transformam um PDI esquecido em uma ferramenta estratégica de gestão de talentos.

Do PDI esquecido ao PDI estratégico: respondendo às grandes dúvidas do RH

O RH moderno sabe que o desenvolvimento não pode ser genérico.

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”Funcionário do mês”? Por que o reconhecimento contínuo e peer-to-peer é o novo motor da cultura

Olá! Que bom ter você de volta ao blog da PRO!

Se você, assim como nós, é um entusiasta da gestão de pessoas, provavelmente já participou (ou até organizou) a famosa eleição do “funcionário do mês”. Aquele quadro na parede, a foto sorridente, o pequeno bônus… A intenção é ótima: valorizar quem se destaca.

Mas vamos ser curiosos e questionar: no ritmo acelerado de hoje, será que esse modelo ainda funciona? E se o reconhecimento, para ser realmente poderoso, não pudesse esperar até o fim do mês?

Hoje, vamos explorar por que o reconhecimento deixou de ser um troféu mensal para se tornar o motor diário da cultura organizacional.

“Funcionário do mês”? Por que o reconhecimento contínuo e peer-to-peer é o novo motor da cultura

Durante décadas, o reconhecimento foi tratado como um evento. Algo que acontecia em momentos específicos: no fim do mês, no fim do trimestre ou, pior, apenas uma vez por ano, na avaliação de desempenho.

O problema desse modelo tradicional (lento, esporádico e top-down, ou seja, vindo apenas do gestor) é o timing.

Pense naquela vez que um colega de outra área “salvou seu dia”

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A saída de um high-performer: desastre ou oportunidade estratégica?

Olá! Seja muito bem-vindo ao blog da PRO.

Aqui, nós respiramos gestão de pessoas e acreditamos que um RH Estratégico é o motor que leva as empresas a um novo nível. Hoje, queremos propor uma reflexão que costuma gerar calafrios em qualquer gestor: e quando aquele funcionário estrela, o “high-performer”, pede demissão?

O primeiro instinto é quase sempre o pânico. Mas nós, como entusiastas da estratégia, gostamos de perguntar: e se isso for uma oportunidade disfarçada?

Vamos explorar juntos.

A saída de um high-performer: desastre ou oportunidade estratégica?

No universo corporativo, fomos ensinados a seguir um dogma: a retenção de talentos de alta performance é a prioridade número um. E, de fato, perder um profissional que entrega resultados acima da média gera um impacto imediato.

A reação natural é pensar: “Quanto isso vai nos custar?”, “Quem vai assumir essa carga de trabalho?”, “Como vamos encontrar alguém tão bom quanto ele?”.

Essa visão, embora compreensível, é reativa. Um RH verdadeiramente estratégico precisa ir além do susto inicial e analisar o cenário com dados e curiosidade. A verdade é que nem toda saída de um high-performer é um desastre.

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O feedback que ninguém quer dar: transformando coragem em crescimento.

Você já saiu de uma reunião sabendo exatamente o que precisava ser dito, mas… não disse? Ou adiou aquela conversa difícil com um membro da sua equipe, pensando “agora não é a hora”?

Se sim, você não está sozinho.

O feedback construtivo – aquele que aponta o que não está funcionando – é, sem dúvida, um dos momentos mais desconfortáveis da liderança. É o tipo de conversa que gera ansiedade, que tememos que desmotive o colaborador ou que crie um conflito.

É a conversa que ninguém quer ter.

No entanto, um RH que busca ser verdadeiramente estratégico sabe que a coragem na liderança não é medida apenas pelas metas batidas, mas pela disposição de ter as conversas difíceis que geram crescimento real. Evitar essa conversa não é gentileza; é omissão.

O custo do silêncio: o que acontece quando não falamos?

O primeiro instinto de muitos gestores é focar no positivo e esperar que o negativo “se resolva sozinho”. Mas ele nunca se resolve.

O silêncio tem um custo alto:

  • Pequenos problemas viram crises: Um pequeno desalinhamento de comportamento ou uma falha de processo,
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Potencial vs. Performance: a metodologia que o RH precisa para tomar decisões de carreira baseadas em dados

Você já viveu esta situação? Seu melhor vendedor, aquele que bate todas as metas (“Alta Performance”), é promovido a Gerente de Vendas. Seis meses depois, ele está sobrecarregado, a equipe está desmotivada e os resultados do time caíram. O que deu errado?

Essa é uma das armadilhas mais comuns (e caras) da gestão de pessoas: confundir performance com potencial.

Um RH que opera no nível estratégico entende que o desempenho passado (o que a pessoa fez) é uma parte da equação. A outra parte, crucial para o futuro, é o potencial (o que ela pode vir a fazer).

Mas como parar de “achar” e começar a “saber”? A resposta está em uma metodologia que cruza esses dois eixos, e na tecnologia certa para capturar esses dados.

O custo de ignorar o potencial

Quando uma empresa foca apenas em avaliar o desempenho para promoções, ela corre dois riscos graves:

  1. Promover executores brilhantes a líderes ineptos: Como no exemplo do vendedor, você tira seu melhor “jogador” de campo e o coloca como “técnico” sem saber se ele tem as competências necessárias para isso (liderança,
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