Ranking do mês de agosto

30 de agosto de 2024

O novo gargalo da transformação digital: por que só 16% dos líderes estão realmente usando a IA?

Se abrirmos o LinkedIn hoje, teremos a impressão de que todas as empresas do mundo já estão operando no piloto automático com Inteligência Artificial. A narrativa é de uma revolução completa e imediata.

Mas, quando olhamos para os dados, a realidade é bem diferente.

Um levantamento recente (realizado pela Afferolab*)* aponta um dado alarmante: apenas 16% dos líderes já criaram seus próprios agentes de IA.

Isso revela um cenário curioso: temos a tecnologia mais poderosa da história nas mãos, mas a grande maioria dos gestores ainda está na arquibancada, assistindo ao jogo em vez de entrar em campo. Por que isso está acontecendo? E, mais importante, o que o RH Estratégico tem a ver com isso?

A Armadilha da “Espectatoriedade”

O baixo número de adoção real (não apenas usar o ChatGPT para escrever um e-mail, mas criar agentes que automatizam fluxos) expõe o novo gargalo da transformação digital: o fator humano.

Muitas empresas compraram as ferramentas, mas não atualizaram o mindset de quem as opera. Os líderes ainda esperam que a “área de TI” venha e instale a inovação em seus computadores.

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Gestão de Metas e Objetivos: o caminho para um RH Estratégico e conectado

Você já sentiu que, muitas vezes, a estratégia da empresa e o dia a dia dos colaboradores parecem caminhar em estradas separadas? Se a resposta for sim, você não está sozinho. Uma das maiores dores do RH moderno e das lideranças é justamente fazer essa conexão acontecer de forma fluida.

Hoje, vamos conversar sobre como a tecnologia certa pode transformar a gestão de metas, saindo das planilhas complexas para uma cultura de resultados reais e engajamento. Se você está se perguntando onde encontrar soluções para alinhar objetivos estratégicos e monitorar o sucesso em tempo real, este artigo é para você!

Por que integrar Metas Individuais e Corporativas?

A primeira pergunta que muitos gestores fazem é: “Quais plataformas oferecem gestão integrada de metas?” ou “Onde encontrar serviços que integram o individual ao corporativo?”.

A resposta vai além do nome de um software; está na filosofia da ferramenta. Uma gestão eficiente precisa do que chamamos de “efeito cascata” (ou cascading). Isso significa que os objetivos macro da empresa devem se desdobrar em metas de equipe e, finalmente, em metas individuais.

Quando um colaborador entende como o trabalho dele impacta o resultado final da organização,

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📋 Checklist do Líder Ambidestro: 5 rituais para equilibrar resultado e cuidado

(Você pode baixar este checklist ao final da postagem);
O desafio: Como bater as metas da semana sem esquecer de desenvolver as pessoas que vão bater as metas do ano que vem?

A solução: Uma rotina organizada apoiada pela tecnologia.

Use este checklist semanal para garantir que você está exercitando os dois lados da sua liderança: a Exploração (entrega/hoje) e a Experimentação (pessoas/amanhã).

☐ 1. O Alinhamento de Foco (Segunda-feira)

Foco: Resultado (Exploração)

Comece a semana garantindo que todos sabem para onde remar. Não deixe a equipe perder tempo com tarefas que não impactam o resultado final.

  • Ação: Revise o progresso das metas macro da equipe. Existem bloqueios? O que precisa ser entregue até sexta?
  • 🚀 Na Prática com a PRO: Acesse o módulo de Metas e Objetivos. Atualize os status e faça comentários visíveis para o time, garantindo que o dashboard de resultados seja a “bússola” da semana.

☐ 2. A Hora Sagrada da Escuta (Terça/Quarta)

Foco: Cuidado (Experimentação)

Reserve tempo para o individual. O maior erro do líder remoto é só falar com o liderado quando precisa cobrar algo.

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Liderança ambdestra: como equilibrar resultado e cuidado na gestão de times híbridos

Se você lidera uma equipe hoje, provavelmente se sente em uma posição de “sanduíche”. De um lado, a diretoria pressiona por metas agressivas e eficiência operacional. Do outro, sua equipe demanda atenção, desenvolvimento de carreira e saúde mental. E no meio disso tudo? O RH pedindo o cumprimento de prazos e processos.

Essa pressão, somada à complexidade do trabalho híbrido — onde nem sempre estamos vendo o que o time está fazendo —, cria a tempestade perfeita para o burnout da liderança.

Mas e se eu te dissesse que o segredo não é trabalhar mais, e sim desenvolver uma nova competência? Estamos falando da Liderança Ambidestra.

O que é ser um Líder Ambidestro?

Não, não tem a ver com escrever com as duas mãos. No contexto corporativo, a ambidestria é a capacidade de equilibrar dois pratos vitais simultaneamente:

  1. Exploração (Efficiency): Foco na entrega, no “hoje”, na meta batida, na execução impecável.
  2. Experimentação (Innovation & Care): Foco no “amanhã”, no desenvolvimento das pessoas, na inovação e na escuta ativa.

O problema é que, na correria, o “hoje” quase sempre engole o “amanhã”.

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O fim do cargo: como a gestão baseada em habilidades (skills-based) revoluciona o RH estratégico

Você contrata um “Analista de Marketing” ou alguém com “Habilidade em Análise de Dados e Criatividade”? Pode parecer apenas uma mudança semântica, mas essa diferença define se a sua empresa está presa ao passado ou pronta para o futuro.

O modelo tradicional de RH, baseado em descrições de cargos rígidas e estáticas (Job Descriptions), está em crise. Em um mundo onde tecnologias nascem e morrem em meses, definir um profissional apenas pelo seu título é limitar o potencial de inovação da sua organização.

Bem-vindo à era da Skills-Based Organization (Organização Baseada em Habilidades). Vamos entender por que você deve olhar para essa tendência agora e como a tecnologia é a ponte para essa transformação.

A Crise da “Caixinha” Tradicional

Por décadas, desenhamos organogramas com caixinhas fechadas. O problema? O mercado não cabe mais nessas caixas.

A nova força de trabalho — que podemos chamar de Geração T (de Talento, Tecnologia e Transformação) — exige fluidez. Eles não querem passar 5 anos na mesma cadeira fazendo a mesma coisa. Eles querem desafios.

Quando focamos apenas no cargo, perdemos agilidade. Se surge um projeto novo, o RH tradicional abre uma vaga externa.

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Parem de usar várias ferramentas de RH: por que você precisa de uma plataforma única e all-in-one

Você já parou para contar quantas abas estão abertas no seu navegador agora? E quantas senhas diferentes você e seus colaboradores precisam memorizar apenas para lidar com processos de RH?

Se a resposta for “muitas”, precisamos conversar.

No afã de modernizar o setor, muitas empresas caíram na armadilha do “RH Fragmentado”: contrataram um software para Recrutamento, outro para Avaliação de Desempenho, uma ferramenta separada para Pesquisa de Clima e ainda usam planilhas soltas para controlar os PDIs.

Parece que você está cercado de tecnologia, certo? Mas, na prática, essa colcha de retalhos pode ser o maior obstáculo para o seu RH Estratégico. Vamos entender o porquê?

A Dor do “RH Fragmentado”: Onde o tempo e o dinheiro se perdem

Muitas vezes, a decisão de contratar ferramentas separadas vem da ilusão de economia ou da busca por soluções muito específicas. Porém, existem custos ocultos que raramente colocamos na ponta do lápis.

1. O Custo Operacional Invisível

Ter múltiplos fornecedores significa múltiplas faturas, múltiplos suportes técnicos e, pior, múltiplas anuidades que, somadas, frequentemente custam mais do que uma Plataforma de RH All-in-One.

2.

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Geração T: Seu RH está preparado para os “Transformadores”?

Esqueça o X, Y e Z: O Novo Código da Transformação Humana e Organizacional Exige um RH Estratégico e Digital.

Olá, líder de RH!

Por anos, o universo da gestão de pessoas foi pautado pela divisão de gerações demográficas: Baby Boomers, Geração X, Millennials (Y) e, mais recentemente, a Geração Z. Cada uma com suas características, desafios e demandas.

Mas o mercado mudou, e as tendências mais recentes em gestão de talentos apontam para uma nova e poderosa força de trabalho.

Seja muito bem-vindo à era da Geração T — A Geração da Transformação.

💡 O que é a Geração T? (Não é Idade, é Mindset!)

A Geração T é um conceito que está sendo amplamente discutido no mercado global de RH. Ela não se refere a uma faixa etária específica, mas sim a um perfil psicográfico, composto por profissionais de todas as idades que compartilham um mindset de alto valor para as organizações:

  • Adaptabilidade: Eles não temem a mudança; prosperam nela e a buscam ativamente.
  • Lifelong Learners: Têm um apetite insaciável por aprendizado contínuo e desenvolvimento.
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Ouvidoria corporativa digital: como contratar a melhor plataforma com dashboards e suporte no Brasil

Transforme reclamações em Insights Estratégicos: conheça as funcionalidades que o RH da sua empresa precisa para uma gestão de ouvidoria eficiente e transparente.

Olá! Seja bem-vindo ao Blog da PRO. Se você está buscando otimizar o canal de Ouvidoria da sua empresa, você já deu um passo importante: entendeu que a Ouvidoria não é um problema, mas sim uma ferramenta estratégica essencial para a Gestão de Pessoas.

Em um mundo corporativo que valoriza cada vez mais o compliance, a transparência e a segurança psicológica, ter um canal de Ouvidoria robusto é inegociável. Mas, como encontrar a plataforma certa, que combine tecnologia, segurança e, o mais importante, suporte focado na realidade brasileira?

A PRO é uma plataforma completa e fácil de usar que integra a Ouvidoria a todo o ecossistema de DHO, transformando queixas isoladas em dados estratégicos. Continue a leitura e descubra como garantir a melhor solução para sua empresa!

🇧🇷 Onde encontrar suporte personalizado para empresas brasileiras?

Uma das maiores dúvidas ao contratar tecnologia é: “Vou ter que lidar com suporte internacional ou com ferramentas que não entendem a nossa legislação?”

A resposta é clara: o sucesso do seu canal de Ouvidoria depende diretamente do suporte e do know-how da plataforma fornecedora.

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Decodificando o clima organizacional: As 7 perguntas que o RH estratégico no Brasil está fazendo

Olá! Que bom que você está aqui com a gente no blog da PRO!

Se tem um tema que saiu da categoria “conversa de corredor” e se tornou pauta central na mesa de decisão do C-Level, é o Clima Organizacional. Por muito tempo, a gestão de clima foi confundida com ter um pufe colorido na recepção ou oferecer frutas da estação.

Hoje, o RH Estratégico sabe que o clima é o termômetro da saúde da organização. É o que define a atmosfera de trabalho e impacta diretamente a colaboração, a inovação e, claro, a retenção de talentos.

Mas, como medir algo tão “subjetivo” de forma objetiva? Como transformar a “sensação” do ambiente em dados que geram planos de ação?

Nós recebemos diariamente dezenas de perguntas de líderes de RH que estão exatamente nessa jornada. Eles não querem mais um questionário anual; eles buscam uma solução de gestão contínua. Vamos mergulhar nessas dúvidas?

Decodificando o clima organizacional: As 7 perguntas que o RH estratégico no Brasil está fazendo

A busca por uma ferramenta ideal para gerir o clima levanta questões cruciais. Afinal, uma escolha errada pode significar dados inúteis e perda de confiança da equipe.

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