Ranking do mês de agosto

30 de agosto de 2024

Do PDI esquecido ao PDI estratégico: respondendo às grandes dúvidas do RH

Olá! Bem-vindo de volta ao blog da PRO.

Nós adoramos conversar sobre RH Estratégico, e hoje queremos tocar num ponto que, por muito tempo, foi mais burocrático do que prático: o PDI (Plano de Desenvolvimento Individual).

Em muitas empresas, o PDI ainda é aquele documento preenchido uma vez por ano, logo após a avaliação de desempenho, que acaba esquecido numa gaveta (ou numa pasta perdida na rede). Ele existe para “cumprir tabela”, mas raramente se transforma em ações reais de desenvolvimento.

Mas e se o PDI fosse vivo? Se ele fosse o verdadeiro mapa que conecta o potencial do colaborador aos objetivos da empresa?

A verdade é que, para o PDI funcionar, ele não pode ser um documento estático. Ele precisa ser um ecossistema digital, integrado e acessível. As dúvidas que recebemos de líderes de RH todos os dias comprovam essa necessidade.

Vamos explorar juntos as perguntas que transformam um PDI esquecido em uma ferramenta estratégica de gestão de talentos.

Do PDI esquecido ao PDI estratégico: respondendo às grandes dúvidas do RH

O RH moderno sabe que o desenvolvimento não pode ser genérico.

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”Funcionário do mês”? Por que o reconhecimento contínuo e peer-to-peer é o novo motor da cultura

Olá! Que bom ter você de volta ao blog da PRO!

Se você, assim como nós, é um entusiasta da gestão de pessoas, provavelmente já participou (ou até organizou) a famosa eleição do “funcionário do mês”. Aquele quadro na parede, a foto sorridente, o pequeno bônus… A intenção é ótima: valorizar quem se destaca.

Mas vamos ser curiosos e questionar: no ritmo acelerado de hoje, será que esse modelo ainda funciona? E se o reconhecimento, para ser realmente poderoso, não pudesse esperar até o fim do mês?

Hoje, vamos explorar por que o reconhecimento deixou de ser um troféu mensal para se tornar o motor diário da cultura organizacional.

“Funcionário do mês”? Por que o reconhecimento contínuo e peer-to-peer é o novo motor da cultura

Durante décadas, o reconhecimento foi tratado como um evento. Algo que acontecia em momentos específicos: no fim do mês, no fim do trimestre ou, pior, apenas uma vez por ano, na avaliação de desempenho.

O problema desse modelo tradicional (lento, esporádico e top-down, ou seja, vindo apenas do gestor) é o timing.

Pense naquela vez que um colega de outra área “salvou seu dia”

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A saída de um high-performer: desastre ou oportunidade estratégica?

Olá! Seja muito bem-vindo ao blog da PRO.

Aqui, nós respiramos gestão de pessoas e acreditamos que um RH Estratégico é o motor que leva as empresas a um novo nível. Hoje, queremos propor uma reflexão que costuma gerar calafrios em qualquer gestor: e quando aquele funcionário estrela, o “high-performer”, pede demissão?

O primeiro instinto é quase sempre o pânico. Mas nós, como entusiastas da estratégia, gostamos de perguntar: e se isso for uma oportunidade disfarçada?

Vamos explorar juntos.

A saída de um high-performer: desastre ou oportunidade estratégica?

No universo corporativo, fomos ensinados a seguir um dogma: a retenção de talentos de alta performance é a prioridade número um. E, de fato, perder um profissional que entrega resultados acima da média gera um impacto imediato.

A reação natural é pensar: “Quanto isso vai nos custar?”, “Quem vai assumir essa carga de trabalho?”, “Como vamos encontrar alguém tão bom quanto ele?”.

Essa visão, embora compreensível, é reativa. Um RH verdadeiramente estratégico precisa ir além do susto inicial e analisar o cenário com dados e curiosidade. A verdade é que nem toda saída de um high-performer é um desastre.

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O feedback que ninguém quer dar: transformando coragem em crescimento.

Você já saiu de uma reunião sabendo exatamente o que precisava ser dito, mas… não disse? Ou adiou aquela conversa difícil com um membro da sua equipe, pensando “agora não é a hora”?

Se sim, você não está sozinho.

O feedback construtivo – aquele que aponta o que não está funcionando – é, sem dúvida, um dos momentos mais desconfortáveis da liderança. É o tipo de conversa que gera ansiedade, que tememos que desmotive o colaborador ou que crie um conflito.

É a conversa que ninguém quer ter.

No entanto, um RH que busca ser verdadeiramente estratégico sabe que a coragem na liderança não é medida apenas pelas metas batidas, mas pela disposição de ter as conversas difíceis que geram crescimento real. Evitar essa conversa não é gentileza; é omissão.

O custo do silêncio: o que acontece quando não falamos?

O primeiro instinto de muitos gestores é focar no positivo e esperar que o negativo “se resolva sozinho”. Mas ele nunca se resolve.

O silêncio tem um custo alto:

  • Pequenos problemas viram crises: Um pequeno desalinhamento de comportamento ou uma falha de processo,
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Potencial vs. Performance: a metodologia que o RH precisa para tomar decisões de carreira baseadas em dados

Você já viveu esta situação? Seu melhor vendedor, aquele que bate todas as metas (“Alta Performance”), é promovido a Gerente de Vendas. Seis meses depois, ele está sobrecarregado, a equipe está desmotivada e os resultados do time caíram. O que deu errado?

Essa é uma das armadilhas mais comuns (e caras) da gestão de pessoas: confundir performance com potencial.

Um RH que opera no nível estratégico entende que o desempenho passado (o que a pessoa fez) é uma parte da equação. A outra parte, crucial para o futuro, é o potencial (o que ela pode vir a fazer).

Mas como parar de “achar” e começar a “saber”? A resposta está em uma metodologia que cruza esses dois eixos, e na tecnologia certa para capturar esses dados.

O custo de ignorar o potencial

Quando uma empresa foca apenas em avaliar o desempenho para promoções, ela corre dois riscos graves:

  1. Promover executores brilhantes a líderes ineptos: Como no exemplo do vendedor, você tira seu melhor “jogador” de campo e o coloca como “técnico” sem saber se ele tem as competências necessárias para isso (liderança,
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Além da pesquisa anual: o segredo para manter um clima organizacional positivo e proativo

O ambiente de trabalho, assim como o tempo, está em constante mudança. E, no mundo da gestão de pessoas, esperar 365 dias para medir a temperatura da sua empresa é o mesmo que dirigir olhando apenas pelo retrovisor.

A pesquisa de clima organizacional anual tradicional é valiosa, sim, mas ela oferece apenas uma fotografia pontual de um momento que já passou. Quando os resultados chegam, o problema de comunicação que afetava o time de vendas em janeiro pode ter se transformado em uma crise de turnover em julho.

O segredo para um clima organizacional não é a fotografia, mas sim o filme – a capacidade de monitorar o “pulso” da empresa em tempo real para que o RH possa intervir rapidamente e com dados concretos.

Por que a pesquisa de pulso é a revolução do clima

A pesquisa de pulso é uma sondagem curta, frequente e focada em temas específicos, como a satisfação com a liderança após um treinamento, a percepção sobre a carga de trabalho, ou o engajamento de colaboradores em um novo projeto.

Essa abordagem data-driven e contínua traz benefícios imensos:

  1. Agilidade na Intervenção: Identifica problemas na sua fase inicial,
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A crise do alinhamento: por que 99% das metas falham e como o RH estratégico pode mudar o jogo

Toda empresa define metas grandiosas no início do ano. No entanto, quando a poeira baixa, a maioria dos líderes se depara com a mesma frustração: o insucesso na execução. A verdade é que, segundo pesquisas e a vivência do mercado, a esmagadora maioria das empresas não alcança seus objetivos estratégicos.

O problema raramente é a falta de esforço ou de talento. A crise tem um nome: desalinhamento estratégico.

Não se trata apenas de definir o “onde queremos chegar”, mas sim de garantir que cada colaborador saiba exatamente “o que fazer hoje” para contribuir com essa chegada. O CEO define a montanha a ser escalada, mas se o time não souber onde colocar os pés, a escalada não acontece.

É neste cenário que o RH Estratégico assume o papel de arquiteto da performance, construindo a ponte que conecta a estratégia macro da diretoria à ação micro de cada profissional.

O desafio da visibilidade: do CEO ao colaborador

O principal motivo pelo qual as metas falham não é a dificuldade em si, mas a falta de visibilidade e o “efeito telefone sem fio” na comunicação. A estratégia,

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O futuro da gestão começa aqui: os 5 pilares da experiência do colaborador que sua empresa precisa dominar

Você já parou para pensar que a experiência que seu cliente tem com sua marca é um reflexo direto da experiência que seus colaboradores vivem no dia a dia?

O conceito de Employee Experience (EX) não é mais uma tendência, é a realidade da gestão de pessoas. Vai muito além de oferecer “perks” da moda, como snacks gratuitos ou mesas de ping-pong. A EX é a soma de todas as interações que o profissional tem com a empresa, desde o primeiro contato no recrutamento até o dia do Offboarding.

O futuro da gestão começa com a premissa de que a excelência exige consistência. Para garantir que cada ponto de contato na jornada do colaborador seja positivo e inspirador, o RH Estratégico precisa dominar cinco pilares fundamentais.

1. O pilar da conexão: Onboarding e engajamento imediato

A primeira impressão é a que fica. Um onboarding e offboarding bem estruturado é o que transforma o novo contratado em um embaixador da marca e garante uma transição respeitosa na saída.

  • O que a PRO oferece:

A plataforma PRO atua como a porta de entrada digital do colaborador.

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De ‘Chefe de tarefas’ a ‘Líder-mentor’: Como o RH pode arquitetar uma liderança que escuta e inspira

Nos últimos anos, a relação entre líder e time passou por uma transformação sísmica. O mercado de trabalho de hoje, complexo e altamente competitivo, não tem mais espaço para a figura do “chefe de tarefas” — aquele que apenas delega, controla e exige a execução. Os talentos atuais, especialmente as novas gerações, não buscam apenas um emprego; eles buscam protagonismo no trabalho, propósito, e, acima de tudo, um líder-mentor que os escute e os ajude a desbloquear seu potencial máximo.

O desafio, então, passa a ser: como o RH pode arquitetar essa nova cultura de escuta e orientação, transformando gestores em verdadeiros coaches e mentores? A resposta está em um RH estratégico que não só define a visão, mas também fornece os rituais e as ferramentas digitais para torná-la consistente.

A evolução da liderança: o poder de Escutar e Orientar

Se o modelo antigo se baseava na autoridade imposta pelo cargo, a liderança-coach de hoje se constrói na autoridade conquistada pela influência, pelo apoio e pelo desenvolvimento de liderança.

Um líder-mentor foca em:

  • Escuta Ativa: Criar um espaço seguro onde o colaborador se sente à vontade para trazer ideias,
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